Imagem: Reprodução Meu silêncio, minha sobrevivência, minha vivência entre os vivos, entre os mortos, entre as sombras. Nada falo, nada penso, nada sou apenas ouço gritos e sussurros de uma sociedade em decadência. É bom estar em silêncio, ouvir os labirintos da mente, o pulsar do coração. Meu silêncio, minha inspiração nau sem rumo, sem prumo navegando no mar aberto de uma escuridão sinistra. Meu silêncio incomoda o barulho, perturba o caos. Vai de encontro à lua, pálida, fria, enormemente brilhante refletindo meu semblante no cais do porto deserto. Jacytan Melo, Recife, 10/dezembro/2013 facebook.com/jacytanmelopoeta twitter.com/jacytan Se você é poeta, participe do grupo "Poesia, Verso e Companhia" Cursos 24 Horas - Agora não tem desculpa! Em 2017 estude no conforto de sua casa